Ubuntu Unity

Ubuntu Unity

Para quem (ainda) não sabe, a versão 11.04 final do Linux Ubuntu já foi lançada e com ela, a nova “jóia” da canonical, o Unity.

Muitos poderão começar com a pergunta da praxe: o que é isso?

 

 

Passemos às explicações então. Quem conhece a versão “netbook” do Ubuntu, sabe que o ambiente de trabalho é algo diferente do Ubuntu tradicional já que está tudo organizado por “zonas” ou “boxes” onde estão colocados os ícones que nos permitem aceder a praticamente todas as funcionalidades do sistema. Estas “zonas” são divididas por assuntos ou temas e facilmente encontramos o que precisamos.

O Unity é uma versão melhorada deste tipo de ambiente de trabalho que existia na versão “netbook” do Ubuntu (digo existia porque a versão “netbook” e a “desktop” foram fundidas numa só) e o aspecto dele, após uma instalação perfeitamente normal e simples da nova versão, é este:

Antes de mais, a primeira coisa que posso dizer sobre o Unity é: experimentem-no uns dias antes de o desinstalar!

Isto porque acho que todos devemos ter alguma experiência antes de criticar e porque o Unity é fascinante, pelo menos até nos cansarmos dele (como foi o meu caso).

Claro que pode haver quem o mantenha e eu acho que fazem muito bem mas, para as vantagens que tem, as desvantagens são provavelmente maiores e o normal será mesmo não o utilizar depois de algum tempo.

O Unity gasto imensos recursos (um dos grandes pontos negativos do Windows) e compromete seriamente a execução da máquina. Em termos gráficos, é bastante exigente e quanto a memória, nem se fala!

A barra lateral esquerda, assemelha-se bastante à barra inferior do Windows 7 já que permite fazer o “pin” de aplicações, mantendo-as acessíveis de forma mais rápida. No entanto, a capacidade da mesma esgota-se rapidamente ao fim de algum tempo, é evidente que o espaço é curto.

Uma das melhores capacidades do Unity, é no entanto a opção de pesquisa. Bem, esta meteu o “search” do Windows num bolso! Experimentem digitar as primeiras letras de qualquer programa ou funcionalidade instalada et voilá! Encontrou TODOS os candidatos possíveis num piscar de olhos. Para quem se habituar a utilizar este tipo de pesquisa, acho que já não olham para mais nenhum… Indexação? Coisa do passado…

Eu, no entanto, como já disse, não gostei. E apenas porque eu prezo muito o funcionamento da minha máquina em detrimento dos gráficos “adocicados”! Prefiro uma máquina mais rápida e com menos apelativos. Mas vocês podem gostar. Porque não?

Já agora, se quiserem deixar de utilizar o Unity (mas mantendo-o para o caso de mudarem de ideias), no ecrã de login, seleccionem “Ubuntu clássico” no gestor de ambiente de trabalho antes de entrar na sessão.

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Em ambos os casos o utilizador pode renomear um arquivo (como faria no Windows) com a tecla F2. Em versões anteriores do KDE, a renomeação iria incidir sobre todo o nome de arquivo, incluindo a extensão. Em versões mais recentes do KDE, o processo de renomeação foca apenas o principal nome do arquivo e deixa de fora a extensão. A renomeação acontece atravéz de uma janela pop-up, que pode confirmar ou cancelar.

O KDE também usa por padrão um único clique em vez de clicar duas vezes para abrir arquivos (e isto no inicio é mesmo estranho)

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