Apesar das conjunturas económicas desfavoráveis ao investimento, a quantidade de empresas tecnológicas e de desenvolvimento de novos gadgets procuram cada vez mais o “último grito” da tecnologia, principalmente a Microsoft, o que me faz acreditar que, durante os primeiros 20 anos deste século, já teremos grande parte destes periféricos em funcionamento nas nossas casas.

E se todas as paredes de sua casa fossem um display digital? E se a sua mesa da cozinha se coloca-se e arruma-se automáticamente e ainda também fosse um dispositivo de entretenimento touchscreen. E se os balcões de cozinha fossem “inteligentes” o suficiente ao ponto de saber quais itens foram colocados sobre ele e ter a capacidade de reagir em conformidade, mantendo os copos de café quente e gelados de chá frios? Ou ainda o seu frigorifico avisá-lo que estava a tirar o penultimo iogurte daquele sabor e perguntar se quer que encomende mais?

Pois é, estas são algumas das perguntas que a Microsoft efetuou ao projetar o que eles (Microsoft) consideram ser a “casa do futuro”. Se parece muito parecido com Star Trek, só que melhor em muitos aspectos, muitos concordam. A diferença é que tudo isso é possível no início do século 21, bem à frente de visão de Gene Roddenberry nos anos 60.