Ambientes de trabalho Linux Gnome e KDE.

Windows 7

Vamos hoje dar uma vista de olhos entre as diferenças entre o KDE e o Gnome, este artigo deve dar a todos os utilizadores uma pequena amostra dos pontos fortes dos dois ambientes de trabalho “e consequentes fraquezas, e qual o mais aconselhavel para cada caso

* As imagens presentes são do Ubuntu e Kubuntu 10,04. As versões posteriores do Ubuntu e Kubuntu pode mudar um pouco na aparência ou comportamento (por exemplo, 11,04 Ubuntu vem com uma nova “capa” para o Gnome chamado Unity), mas muitos dos princípios gerais provavelmente vão permanecer.

Visual Padrão

Quando olhamos para a configuração padrão do Gnome ou KDE no Ubuntu, as diferenças são principalmente “cosméticas”.

No KDE favorece o azul que contrasta com tons de cinza, tem uma barra na parte inferior da tela, e tem um menu principal, sem duvida que na minha opinião é a que se assemelha mais ao windows.

Quando olhamos para a configuração padrão do Gnome ou KDE no Ubuntu, as diferenças são principalmente “cosméticas”.

No KDE favorece o azul que contrasta com tons de cinza, tem uma barra na parte inferior da tela, e tem um menu principal, sem duvida que na minha opinião é a que se assemelha mais ao windows.

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O Gnome por seu lado contrasta entre tons cinza escuro e roxo, tem duas barras de ferramentas (um na parte superior e uma na parte inferior), e divide o seu cardápio em três submenus-Aplicações, Locais e Sistema.

Mas todas estas caracteristicas podem ser alteradas facilmente, através de variados skins, e tons personalizaveis, no fundo ambos os ambientes de trabalho oferecem uma grade flexibilidade.

De salientar e nao e esquecer que o gnome sempre foi mais amigo de maquinas antigas, com menos recursos fisicos, isso faz dele uma boa aposta para os computadores mais “velhinhos”.

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Menus

No KDE, existe um KMenu através do qual consegue aceder a todos os programas. Por padrão no Kubuntu (Ubuntu mas com KDE), existe um botão de navegação rápida que parece uma pasta.

Se o utilizador quiser ir para a pasta Documentos, dirige-se para o botão de navegação rápida e seleciona Documentos. depois disso deve cliquar em Open ou abrir para abri-lo.

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No Gnome do Ubuntu o, o utilizador dispoe de botões separados para aplicações, para a navegação de pastas e de preferências do sistema.
Para ir para a sua Pasta ou pasta Documentos, basta clicar em Locais e selecionar o local para onde deseja ir.
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Mudar o nome de arquivos, ou ficheiros

Em ambos os casos o utilizador pode renomear um arquivo (como faria no Windows) com a tecla F2. Em versões anteriores do KDE, a renomeação iria incidir sobre todo o nome de arquivo, incluindo a extensão. Em versões mais recentes do KDE, o processo de renomeação foca apenas o principal nome do arquivo e deixa de fora a extensão. A renomeação acontece atravéz de uma janela pop-up, que pode confirmar ou cancelar.

O KDE também usa por padrão um único clique em vez de clicar duas vezes para abrir arquivos (e isto no inicio é mesmo estranho)

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No Gnome, renomear um arquivo incide também sobre o nome do arquivo principal ou ficheiro, mas fá-lo em linha e não com uma janela pop-up. kdegnomelucidthumb03.png
Arquivo de preferências do navegador
O KDE tem a reputação de ter menus confusos e opções. É verdade que tenho tendência em pensar nele como apenas uma abordagem diferente. Nas preferências do navegador de arquivos, por exemplo, o utilizador verá cinco opções principais e, em seguida, um monte de opções menores em cada submenu.

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Nas preferências do Gnome no navegador de arquivos, o utilizador verá seis opções principais e em seguida um monte de outras opções menores em cada submenu.

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Perferências do sistema
O KDE tem um sistema de localização central “Configurações” para configurar as preferências do sistema. Este pode ser acedido através do KMenu. E, apesar da reputação do KDE ter de ser mais parecido com o Windows do que o Gnome, o utilizador podera constactar que o esquema aqui é realmente muito semelhante à janela do Mac OS X System Preferences; mas isto sao opiniões

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No Gnome do Ubuntu, por padrão, dirigimo-nos para Sistema>> Preferências e, em seguida, o utilizador seleciona o item que deseja.

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Mais opções
A reputação do KDE de ser mais complicado de gerir que o gnome é neste caso bem merecida. vejam este diálogo para configurar o comportamento das janelas. Cada uma dessas três opções tem várias páginas com um monte de palavras incompreensíveis, que podem confundir os iniciantes e até os não iniciantes .

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E este é um exemplo de como o Gnome ganhou uma reputação de ser mais simples. Alguns argumentariam muito simples, mas é sempre uma questão de preferência.

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Alterações
No KDE, geralmente quando o utilizador faz uma mudança, tem que clicar em Aplicar ou em Salvar para obter as mudanças. Esta é a parte em que o KDE ganhou a sua reputação de ser mais semelhante ao Windows.

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No Gnome, as mudanças costumam entrar em vigor quando o utilizador escolhe a opção desejada.

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Painel de opções
Mais uma vez o KDE mostra-se comlpexo, levando o utilizador quase a desistir de alterar certos aspectos, nao obstante da facilidade com que se inserem “widgets”, mas por vezes mante-los onde queremos mostra-se uma tarefa complicada, outra tarefa comlpicada é por vezes alterar as configurações de tamanho e volume da barra.

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No Gnome, as opções são bastante mais simples, permite uma mais facil interação com o que queremos alterar, e de que modo queremos dispor.

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Sair
Em ambos os casos é facil sair, e desligar, hibernar, trocar de utilizador ou reiniciar o computador.

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Em Resumo
Em suma o KDE concentra-se mais em oferecer tantos recursos quanto possível, com tantas maneiras gráfica possíveis para configurar esses recursos. Fãs do KDE destacam a funcionalidade que este tem. Os críticos do KDE dizem os menus são muito confusos.

O gnome, por outro lado, opta pela simplicidade e, muitas vezes esconde algumas configurações para alcançar essa simplicidade. Fãs do Gnome acham que a simplicidade do Gnome oferece uma opção mais “limpa” que permite ao utilizador fazer outras coisas. Os críticos do Gnome acham que este tem alguma falta de funcionalidade face ao KDE.

Depois de toda esta leitura o utilizador pode pensar: “Bem, as diferenças, parecem meramente cosméticas. Continuo sem saber qual escolher.” A boa notícia, porém, é que não precisa de escolher.Pode ter instalado os dois ao mesmo tempo e alternar entre um e outro sempre que lhe apetecer!!!

 

Poderá seguir estas e outras discussões também no forum através deste link:

http://www.matospereira.com/np/forum/Linux/136-Ambiente-Gr%C3%A1fico-Gnome-VS-KDE-qual-escolher.html#136

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Em ambos os casos o utilizador pode renomear um arquivo (como faria no Windows) com a tecla F2. Em versões anteriores do KDE, a renomeação iria incidir sobre todo o nome de arquivo, incluindo a extensão. Em versões mais recentes do KDE, o processo de renomeação foca apenas o principal nome do arquivo e deixa de fora a extensão. A renomeação acontece atravéz de uma janela pop-up, que pode confirmar ou cancelar.

O KDE também usa por padrão um único clique em vez de clicar duas vezes para abrir arquivos (e isto no inicio é mesmo estranho)

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