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Os números divulgados, pelo Netpanel da Marktest, denotam que só nos últimos três meses de 2012, cerca de 3,78 milhões de residentes em Portugal Continental acederam a sites de comércio eletrónico.As marcas mais procuradas foram a Worten, a Fnac e o Continente, mas há milhares de de pequenas e médias empresa que estão a aproveitar esta conjuntura recessiva do mercado interno para exportar os seus produtos. Desde empresas que já abriram dentro desta conjuntura de crise, como a I Love Me Cosmetics (final de 2011) ou a empresa de vinhos Quinta dos Selores (2009), ou empresas com decadas no nosso mercado como os Drops Nazare (1955) ou a empresa Alberto e Silva, Lda (1976). |
A Associação do Comércio Eletrónico e Publicidade Interativa (ACEPI) e o IAPMEI estão a dinamizar o projeto PME Digital, uma iniciativa recente do Ministério da Economia, que pretende levar para a internet 30 mil empresas nos próximos dois anos.
Dinamizadas por esta procura, as empresas de marketing apostadas no mercado online com ferramentas de SEM e optimização dos motores de busca (SEO) e também nas redes sociais, denotam e suportam a ideia que qualquer pequena empresa pode atingir um mercado potencial de mais de dois mil milhões de consumidores em todo o Mundo, abrindo uma loja na internet, possuir um site e/ou estar simplesmente presente nas redes sociais, exponencia a visibilidade da empresa e a divulgação da qualidade dos produtos nacionais. Um dos bons exemplos que tem ajudado nesta dinamização, é a empresa de Marketing, produção e licenciamento de conteúdos MEDIAcontent, lda.
“Todos os negócios, desde o restaurante do prato do dia até à mercearia de lá da rua têm a ganhar com a presença na internet”, explicou Alexandre Nilo da Fonseca, presidente da ACEPI, que estima que as vendas pela internet, em Portugal, movimentam “1,6 mil milhões de euros por semestre.
O mais recente barómetro da ACEPI, relativo ao segundo trimestre de 2012, revela que, no período em análise, o volume de negócios dos sites aumentou em 77% das empresas portuguesas, face ao período homólogo do ano anterior. Uma em cada dez vendeu mais de um milhão de euros em três meses.
“Estamos a conseguir a chegar a mercados através da nossa loja online que outrora eram impensáveis de ser alcançados, a qualidade dos nossos produtos concretiza-se na fidelização de novos clientes.”, refere-nos Pedro Silva um dos directores da empresa Alberto e Silva, Lda.